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O abuso sexual, sublinha Eduardo Sá, é mais frequente do que possa parecer e fica, "sem validade", guardado na memória. O psicólogo explica o tempo não cura.
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Eduardo Sá explica que mal seria se os casais só vivessem crises a cada sete anos. O psicólogo sublinha que crises servem para crescer na relação. Basta encarar solavancos como “dores de crescimento”.
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Um cenário, explica Eduardo Sá que, apesar da inexperiência, é preciso não haver inibição de "ir a jogo". É preciso, sublinha o psicólogo, perguntar "até que ponto nos queremos um ao outro?"
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Eduardo Sá explica que partilhar "historietas de crescimento" é mais importante do que uma amizade. O psicólogo remonta à origem do Dia da Criança para refletir acerca dos desafios da infância.
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Ainda que os impactos da internet a possam abafar, Eduardo Sá explica que a brincadeira funciona como "vitamina do crescimento". Uma necessidade, sublinha o psicólogo, tão importante quanto a escola.
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Mulher, na casa dos 30, surpreendeu tudo e todos quando foi internada de urgência. O que devem fazer os amigos? Ignorar e falar como se nada tivesse acontecido? O psicólogo Eduardo Sá diz que não.
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Eduardo Sá explica que não só os pais têm de ser responsabilizados pela atividade dos filhos nas redes sociais, mas também as próprias crianças. Um cenário, alerta, que tem cada vez mais riscos.
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Um cenário, explica Eduardo Sá, que reflete que as crianças estão a ver redes sociais mais do que deviam e que as pode mesmo tornar "menos inteligentes". Uma realidade, diz o psicólogo, arriscada.
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Eduardo Sá explica que a qualidade da paternidade não depende da idade dos pais. Embora não seja uma "fatalidade", reforça o psicólogo, é preciso ser capaz de responder às exigências do bebé.
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Eduardo Sá fala num "pacote de desafios" quando há filhos de relações anteriores. Defende que é normal que as crianças sintam a madrasta ou o padrasto como um intruso, mas que os pais têm de gerir.
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Eduardo Sá defende que não se devem antecipar respostas a perguntas que os filhos não fizeram. O psicólogo diz que os pais devem esperar que sejam as crianças a tomar a iniciativa de abordar o tema.
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Para Eduardo Sá, os pais não precisam de pedir "por favor", mas de "dar um empurrão". O psicólogo explica que, afinal, é necessária uma "dimensão lógica" por detrás do modo de como as crianças se alimentam.
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Eduardo Sá diz que jovens têm noção do ambiente em que estão. O psicólogo sublinha a necessidade de os pais não contaminarem com "nuvens negras", ainda que não intencionais, a educação dos filhos.
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No Dia Internacional da Família, o psicólogo Eduardo Sá fala dos pais que passam a vida a tentar compensar porque se sentem em falta. Na aflição de quererem ser perfeitos são inimigos dos bons pais.
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Há sinais que podem ajudar a um diagnóstico, mas o rótulo tem sido colocado com demasiada facilidade. São várias as razões para que uma criança pareça hiperativa quando por vezes é apenas irrequieta.
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12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.
“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.
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Eduardo Sá explica que chamar "amor", "vindo da alma", ao companheiro, é uma coisa muito séria. Um cenário, explica o psicólogo, que reflete a intensidade do afeto, mas que não deixa de ser "moda".
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Eduardo de Sá explica que os pais não devem decidir para “poupar um ano”, mas que o salto pode não ter impacto na aprendizagem. Para o psicólogo, deve haver uma avaliação entre pais e educadores.
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Eduardo de Sá acredita que o beijo na boca tem uma dimensão erotizada e que não faz sentido que se estenda aos filhos. Para o psicólogo, não é por se dar um beijo na boca que se mostra mais afeto.
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Ter filhos exige sempre responsabilidade - antes e depois dos 40 anos. Hoje, tudo se planeia ao pormenor e por vezes não damos conta de todas coisas boas da vida. E afinal, a adolescência acaba aos 40.
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