Episodes
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As ofensas e injurias permanentes às mulheres que passam nos corredores e bancada do Chega - nenhuma deputada deve ser ofendida na casa da democracia. Ainda, o ministro da Educação "muito simpático".
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Voam papéis na AR e muito se discute ao mesmo tempo, mas pelo menos André Ventura não está aos "gritos". Fica a questão: Miranda Sarmento e Pinto Luz, chegados ao cruzamento, quem irá passar primeiro?
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Missing episodes?
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A má estreia de Marta Temido. Sebastião Bugalho preparado e pouco impulsivo. Francisco Paupério, combativo, saiu melhor que a encomenda e Cotrim de Figueiredo com a melhor prestação.
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12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.
“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.
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PS e AD apostam tudo nas Europeias: PNS rouba protagonismo a Temido, Bugalho é “clarinho” a tentar recuperar quem foi para o Chega. Ainda, o novo diretor da PSP que é “polícia bom” e “polícia mau”.
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O aumento no Complemento Solidário para Idosos marcou um novo capítulo da discussão entre PS e PSD pela paternidade das medidas do governo. Ainda, a “trapalhada” da execução dos fundos comunitários.
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Os partidos estiveram a debater com as caricaturas uns dos outros e não chegaram a soluções por serem “infantis”. Sinal verde para o (ainda insuficiente) apoio a idosos para a aquisição de medicamentos.
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Quando o único crime de Marcelo Rebelo de Sousa é roubar batatas, o Chega acusar o Presidente da República de traição à pátria é demais. Ainda, a razia nas chefias superiores durante o novo Governo.
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Montenegro tem sabido gerir os silêncios mas não são poucos os tiros no pé. Ainda, tratamos "muito mal” e atiramos para a criminalidade os migrantes, que fazem o que os portugueses não querem fazer.
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O Presidente da República devia ficar calado mas remendar os lábios para não falar não é o seu estilo. Ainda as contradições insanáveis do manifesto que quer controlo político da investigação criminal
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O Governo tem o seu próprio "eixo do mal" e o PS é tão incoerente que percorre estradas por onde nunca passou. Isto é tudo muito bonito, mas e se a proposta das portagens fosse do Chega?
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Ana Jorge foi exonerada de forma deselegante, é "injusto" e não faz sentido. Temos o PSD a fazer aquilo que acusou o PS de fazer nos últimos anos? Ainda, Nuno Melo fala à luz do cargo que ocupa.
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O primeiro discurso político de Sebastião Bugalho. A vitimização e dramatização estratégica de Montenegro. PS e Chega próximos: porque não se unem? E ainda, o país precisa mesmo de um Governo?
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Pedro Nuno Santos discorda que a Revolução seja dos Cravos e André Ventura acordou e decidiu ir gritar para a Assembleia. Já Marcelo Rebelo de Sousa continua a dizer o que não pode.
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Com Sebastião Bugalho como cabeça de lista pelo PSD, a máquina do partido vai ter de trabalhar a fundo. Uma escolha de risco que põe as eleições europeias em primeiro plano. Terá Montenegro de se esconder?
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CDS tem de se firmar, mas não vai lá com um "produto híbrido". Nuno Melo não parece preocupado, mas o partido não se descola da "tragédia" do passado. Afinal, como é que isso se faz?
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Se até à mesa do café um ministro é um ministro, o que dizer de um Presidente? Marcelo insiste em interferir na separação de poderes, no caso Influencer. Ainda o IRS "poucochinho".
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De uma só vez, Marcelo comentou um processo judicial em curso e relançou a candidatura de António Costa ao Conselho Europeu. Se nem o PR defende a separação de poderes a quem o podemos exigir?
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O recurso do Ministério Público cai como um castelo de cartas. Foi desmentido duas vezes, fez o país afundar-se numa crise política e devem-se explicações. Ainda o Livre, o "laboratório político".
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Passos Coelho regressa à vida política ativa - veio para ficar e levantar ondas - e há um objetivo em vista. Se o IRS foi um tiro no pé do Governo, a renuncia de funções de Patrícia Dantas foi mais um
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