Episodes

  • Com o avanço constante da tecnologia, o uso da inteligência artificial tem sido aplicado nos mais variados setores, e na área da saúde não é diferente. Dispositivos médicos e soluções tecnológicas com IA e outras inovações, voltadas para o setor da saúde, incentivam as jornadas digitais na área rumo a um futuro em que a intervenção médica será mais inteligente, menos invasiva e mais personalizada. No Start Eldorado, o apresentador Daniel Gonzales recebe o presidente da J&J MedTech Brasil, Fabricio Campolina, para uma conversa sobre cases e os caminhos digitais da saúde. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Nesta semana, o Disfrutar, de Barcelona, foi eleito o melhor restaurante do mundo na cerimônia dos 50 Best Restaurants. O evento reuniu grandes nomes da gastronomia mundial e destacou a excelência culinária em uma noite repleta de emoções. Nesta edição da premiação, que é considerada o Oscar da gastronomia, a Espanha teve destaque especial, com mais quatro restaurantes figurando na lista dos melhores.

    A Casa do Porco, em São Paulo, caiu algumas posições e, agora, figura no 27ª lugar global. Sob a liderança do chef Jefferson Rueda, o restaurante é reconhecido por sua abordagem inovadora à culinária brasileira, com foco em pratos à base de carne suína.

    Criado em 2002 pela revista britânica Restaurant, o 50 Best Restaurants tem como mote refletir e celebrar a diversidade culinária mundial. O ranking cobre 27 regiões, cada um com um conselho de 1.080 especialistas, entre críticos, jornalistas gastronômicos, chefs, e "viajantes gourmets". Cada um desses membros da Academia confere 10 votos, baseando-se nas melhores experiências em restaurantes nos últimos 18 meses.

    Afinal, qual a importância de um ranking que classifica os melhores restaurantes do mundo? Essa votação é justa? E o que dizer sobre o protagonismo internacional da gastronomia brasileira? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a jornalista especializada em gastronomia e colunista do ‘Paladar’ Estadão e da Rádio Eldorado, Patrícia Ferraz.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Missing episodes?

    Click here to refresh the feed.

  • Relator do projeto de lei que cria o programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), o senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) decidiu retirar a tributação das compras internacionais de até US$ 50 do texto que será votado no Senado. Com a modificação, ele reabre a discussão que rachou o setor produtivo e deve fazer com que o projeto de lei passe por nova votação na Câmara.

    No entanto, nesta quarta-feira (05), em votação simbólica, o Senado aprovou a taxação das compras internacionais de até US$ 50. A proposta estabelece um tributo federal de 20%. Hoje, essas compras são isentas de tributos federais. Incide sobre elas somente 17% de ICMS, imposto que é estadual.

    Empresários e sindicalistas brasileiros vinham defendendo a tributação alegando falta de isonomia na concorrência com os importados, vendidos por plataformas asiáticas como Shein e Shopee.

    O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), telefonou para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que está em viagem oficial ao Vaticano, para reclamar de quebra de acordo na “taxação das blusinhas”. Na entrevista à imprensa, o presidente da Câmara confirmou a informação e disse que o chefe da equipe econômica garantiu a ele que não fez acordo para modificação no texto.

    Vale lembrar que há uma semana, essa falta de articulação do governo impôs grandes derrotas para a gestão petista. Vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto de lei que substituiu a Lei de Segurança Nacional foram derrubados. O Legislativo barrou, por exemplo, tornar crime a disseminação de informação falsa em campanha eleitoral.

    Afinal, a “taxação das blusinhas” é mais um capítulo da conturbada relação entre governo e congresso? Essa é uma relação que pode ser recuperada, ou azedou de vez? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Joyce Luz, pesquisadora do Centro de Política e Economia do Setor Público da FGV.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Puxada pelo setor de serviços, a economia brasileira acelerou e cresceu 0,8% no primeiro trimestre deste ano na comparação com os últimos três meses de 2023. O número foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, dia 4.

    O desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) nos primeiros três meses deste ano ficou dentro do esperado pelos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, cujo intervalo variava de alta de 0,4% a 1,2% e veio um pouco acima da mediana das previsões, que era de avanço de 0,7%.

    Na análise pelo lado da oferta, o setor de serviços cresceu 1,4%, puxado pelo comércio, que registrou alta de 3%. A indústria encolheu 0,1%. Tradicionalmente com resultados positivos no início do ano, a agropecuária avançou 11,3%.

    Pela ótica da demanda, o consumo das famílias cresceu 1,5% e foi beneficiado pela força do mercado de trabalho, diante do cenário de baixo desemprego e aumento da renda, e pelos impulsos fiscais, como o pagamento dos precatórios, além do reajuste real do salário mínimo.

    Apesar do bom início de ano, os números da economia brasileira devem ser afetados pela tragédia no Rio Grande do Sul. Uma análise ainda preliminar da Tendências indica que o impacto das enchentes que atingiram o Estado deve tirar 0,3 ponto do crescimento brasileiro em 2024.

    Afinal, como devemos enxergar esse aumento de 0,8% no PIB do país? Quais são os prognósticos para a economia brasileira até o fim do ano? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Silvio Campos Neto, sócio e economista da Tendências Consultoria.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Como garantir a sua reserva financeira para os diferentes projetos de vida? Você sabe qual a importância da previdência privada para alcançar esses objetivos?

    Neste episódio, desmistificamos o tema e mostramos como a previdência privada pode ser uma aliada poderosa em cada etapa da sua vida. E para nos guiar nesse papo, conversamos com Natália Dantas, Planejadora Financeira Certificada e especialista em investimentos na Brasilprev, empresa líder e referência em previdência.

    Com 15 anos de experiência no mercado financeiro, Natália compartilha seu conhecimento sobre o produto e como ele pode ser a chave para realizar projetos de vida.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Gustavo Filgueiras, CEO do Grupo Emiliano. O empresário e arquiteto fala sobre a identidade de inovação do grupo na hotelaria de luxo, conta detalhes do lançamento do projeto Verso e explica como a tecnologia pode revolucionar o atendimento no setor.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Claudia Sheinbaum, de 61 anos, a herdeira política de Andrés Manuel López Obrador, será a primeira mulher a presidir o México, de acordo com os resultados preliminares divulgados na noite deste domingo, 2. Ela teve entre 58,3 e 60,7% dos votos.

    A senadora Xóchitl Gálvez, da coalizão de oposição que uniu os antigos rivais reconheceu a derrota. Ela teve entre 26,6 e 28,6%, de acordo com os resultados preliminares. Em terceiro lugar ficou o ex-deputado Jorge Álvarez Máynez (Movimento Cidadão), com algo em torno de 20% dos votos.

    Filha da elite intelectual da Cidade do México, Cláudia Sheinbaum foi militante do movimento estudantil na universidade antes de se lançar na carreira política, sempre muito próxima a López Obrador, e promete continuar o seu governo — incluindo a controvertida proposta de reforma da Constituição, criticada por opositores e analistas por enfraquecer o Judiciário e a autoridade eleitoral mexicana.

    Político experiente e carismático, AMLO encerra a presidência com aprovação na casa dos 60%. Ele tem como legado a valorização do salário mínimo e o aumento dos benefícios sociais no México, mas é apontado pelos críticos como líder de tendências autoritárias no país que ainda tenta consolidar sua democracia.

    Sua sucessora, Claudia Sheinbaum, terá como principal desafio a violência dos cartéis de drogas, que marcou as eleições, com pelo menos 34 candidatos ou aspirantes assassinados, segundo levantamento do think tank Laboratório Eleitoral.

    Para segurança, ela propõe o fortalecimento da Guarda Nacional e uma estratégia de largo prazo para evitar que os jovens sejam recrutados pelo crime organizado. A ideia está em linha com a política “Abraços, não balas” de AMLO, que defende combater a violência a partir das suas causas.

    Afinal, o que esperar do novo governo mexicano? Um continuísmo de López Obrador, ou uma abertura maior com o mundo? Há um risco do populismo se perpetuar no México? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com Alberto Pfeifer, Coordenador do DSI - Grupo de Análise de Estratégia Internacional da Universidade de São Paulo (USP)

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • O Morning Call | Mercado em 15 minutos analisa o balanço dos primeiros cinco meses do ano, a prévia da inflação na semana passada e a cobrança de impostos de produtos importados de até 50 dólares aprovada pelo Congresso. O programa também traz a curiosidade da prática histórica de emitir bonds para financiar o transporte urbano carioca.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • O ministro Alexandre de Moraes participou de sua última sessão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na semana passada. A presidência do tribunal será assumida, hoje, pela ministra Cármen Lúcia, e a vaga de ministro deixada por Moraes será ocupada por André Mendonça. Embora a troca provoque uma mudança no perfil da Corte, com a ala considerada conservadora preenchendo a maioria das cadeiras, a expectativa é que o TSE mantenha a mão firme no combate às fake news.

    A gestão de Moraes foi marcada pelo endurecimento do combate à desinformação e pela defesa do tribunal frente a ataques antidemocráticos. As medidas encabeçadas por Moraes nos últimos um ano e nove meses foram vistas por parte da sociedade como necessárias para preservar a democracia. Outra parte, vê exageros e considera que o TSE praticou censura.

    Sob a presidência de Moraes, o TSE aprovou regras para as eleições de 2022 que, depois, foram absorvidas nas resoluções que vão guiar o pleito de 2024. Dentre elas, está a norma que deu mais poder ao TSE para determinar a remoção de conteúdos no período eleitoral e encurtou, de 48h para 2h, o prazo para as redes sociais retirarem fake news do ar.

    Cármen já indicou que o combate à desinformação será sua bandeira à frente da Corte. Uma das principais preocupações da ministra é o avanço da inteligência artificial (IA) e de deepfake, técnica que permite criar vídeos e áudios falsos para imitar rostos e vozes dos candidatos. Ela ajudou a promover um treinamento, já em andamento nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), para capacitar juízes a identificar o uso da IA nas eleições.

    Além disso, com a saída de Moraes, o ministro André Mendonça, do STF, vai reforçar o bloco conservador dentro do TSE. O grupo, que tem hoje três ministros, Kassio Nunes Marques, Raul Araújo e Isabel Gallotti, passará a ter quatro.

    Afinal, o que podemos esperar dessa mudança na presidência e na composição do TSE? Isso pode abrir espaço para a derrubada da inelegibilidade de Bolsonaro? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com Fernando Neisser, mestre e doutor pela USP, Professor de Direito Eleitoral da FGV/SP.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • O Start Eldorado recebe dois profissionais de tecnologia que conversam sobre mais usos, aplicações e possibilidades de inovações digitais no processo de reconstrução dos municípios do Rio Grande do Sul. Hermano Pinto, diretor do Futurecom, que atua também como diretor na Associação Brasileira das Empresas Prestadoras de Serviços em Telecomunicações (Abeprest) e na Fiesp, fala sobre a retomada da infraestrutura e devices nacionais desenvolvidos para monitoramento ambiental, do solo, rios, encostas e clima, além de iniciativas digitais na saúde, entre outros tópicos; No segundo bloco, Alex Winetzki, CEO da Woopi e diretor de P&D do Grupo Stefanini, morador de Porto Alegre, conversa sobre o desenvolvimento de aplicativos construídos em poucas horas para conexão de ajuda humanitária, voluntários e demais envolvidos e a importância de conexão destes dados no cenário de tragédia, que ficarão futuramente à disposição das autoridades. O Start vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, com apresentação de Daniel Gonzales, todas as quartas-feiras.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, convocou eleições antecipadas no país para 4 de julho, além de dissolver o Parlamento. Pelo calendário atual, o pleito deveria acontecer em janeiro de 2025. Com isso, os britânicos poderão ter seu quarto primeiro-ministro em um período de 22 meses, caso Sunak não seja reeleito.

    O anúncio pegou de surpresa até membros de sua sigla, o Partido Conservador. Sunak assumiu o poder no fim de 2022, após o desastroso mandato de Liz Truss, que durou apenas 49 dias por causa de suas políticas econômicas que abalaram os mercados financeiros. Truss havia sido escolhida pelos membros do partido após Boris Johnson ser destituído por uma série de escândalos.

    O partido de centro-direita de Sunak viu seu apoio diminuir constantemente após 14 anos no poder. A legenda lutou para superar uma série de crises, incluindo uma recessão econômica após o Brexit, escândalos de ética e uma dança das cadeiras de líderes nos últimos dois anos.

    O Partido Trabalhista de centro-esquerda é favorito nas pesquisas para derrotar o partido de Sunak. O líder trabalhista Keir Starmer, ex-promotor-chefe para a Inglaterra e o País de Gales, é o atual favorito, por causa da série de derrotas que ele ajudou a infligir nos conservadores nas eleições locais no início deste mês.

    Eleitores em todo o Reino Unido escolherão todos os 650 membros da Câmara dos Comuns para um mandato de até cinco anos. O partido que comandar a maioria na Câmara dos Comuns, sozinho ou em coalizão, formará o próximo governo e seu líder será o primeiro-ministro.

    Afinal, o que pode significar esse retorno dos trabalhistas ao poder no Reino Unido? Quais serão os desafios a serem enfrentados pelo próximo primeiro-ministro? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Carolina Pavese, Doutora em Relações Internacionais pela London School of Economics, professora de Relações Internacionais da ESPM.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • O relatório anual da MapBiomas, apresentado nesta terça-feira, 28, revelou uma redução de 12% no desmatamento no Brasil em 2023, a primeira diminuição desde 2019. Durante o mandato de Bolsonaro, entre 2019 e 2022, a área desmatada alcançou 35 mil quilômetros quadrados, um aumento de quase 150% comparado aos quatro anos anteriores.

    Sob a gestão de Marina Silva na pasta do Meio Ambiente e Mudança do Clima, houve redução no desmatamento na Amazônia, Mata Atlântica e no Pampa, segundo o relatório da MapBiomas. No entanto, houve aumento na devastação de outros biomas como Cerrado, Pantanal e Caatinga.

    Pela primeira vez em cinco anos, o Cerrado superou a Amazônia em área desmatada, com 1 milhão e 110 mil hectares destruídos, um aumento de 68%. Em contraste, a Amazônia teve uma redução de 62% na perda de vegetação, com 454 mil hectares desmatados.

    Quase metade da perda de vegetação nativa ocorreu na região de Matopiba, que abrange Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, devido ao avanço da agropecuária. A área desmatada nessa região aumentou 59% de 2022 para 2023.

    No entanto, o relatório trouxe um dado positivo: a redução da perda de vegetação nativa em Unidades de Conservação e Terras Indígenas. O governo planeja lançar novos planos de proteção para os biomas até setembro, expandindo ações bem-sucedidas da Amazônia para outras regiões.

    Afinal, como reverter o aumento desenfreado do desmatamento no Cerrado? É possível mirar o desmatamento zero na Amazônia? Para falar sobre a pesquisa e as principais mudanças no cenário de desmatamento no país, convidamos Ane Alencar, coordenadora da equipe Cerrado e Diretora de Ciência do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia).

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • A desconfiança sobre a economia americana e a forte atuação dos bancos centrais para reforçar suas reservas levaram o ouro a atingir o maior valor da história. O preço do metal precioso, quebrou a marca dos US$ 2,4 mil (R$ 12,36 mil) a onça-troy (medida que representa 31,1 gramas) neste mês.

    A atuação dos bancos centrais de vários países, especialmente o chinês, para ampliar seus estoques e ter mais ativos tangíveis, vem dando forte sustentação à onda altista. O Banco Popular da China fez compras de ouro pelo 17º mês consecutivo e, segundo dados oficiais, deste mês, o volume total das reservas do país já beira 2.300 toneladas - pouco mais de um quarto das reservas dos EUA.

    Também conhecido como metal amarelo, o ouro tem grande sensibilidade às incertezas geopolíticas mundiais. Depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2022, o cenário geopolítico ficou mais tensionado e ganhou nova pressão com os eventos no Oriente Médio, em 7 de outubro de 2023, envolvendo Israel, grupos extremistas e o Irã.

    Mas, existe uma questão a ser enfrentada: há uma deterioração das atuais minas e depósitos minerais e uma escassez de novas descobertas. Mesmo assim, as atuais mineradoras têm crescido e investido na produção de ouro pelo mundo e pelo Brasil.

    Por causa dessa demanda, o garimpo ilegal também acabou crescendo. Segundo o jornal The Economist, a América do Sul tem se tornado uma das principais regiões de extração ilegal de ouro.

    Afinal, qual deve ser o futuro do ouro com a crescente demanda e a produção cada vez mais escassa? A busca constante da China pelo ouro tem relação com a guerra comercial com os EUA? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Welinton Santos, economista e conselheiro do Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP)

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca o tombo de 3% na Ibovespa, foi a pior semana em pouco mais de um ano. No país, as preocupações são fiscais e inflacionárias, mas a trajetória incerta dos juros nos EUA também contribuiu para o cenário. O programa aproveita para destacar as projeções do Boletim Focus, lançado nesta segunda-feira.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Na semana passada, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) extinguiu, por 3 votos a 2, a pena imposta ao ex-ministro José Dirceu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. Ele foi sentenciado a 8 anos e 10 meses de prisão pela Justiça Federal no Paraná. A condenação foi assinada pelo então juiz Sergio Moro e confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4).

    Com a decisão do STF, o ex-ministro fica mais perto de recuperar os direitos políticos. As condenações criminais o impedem de disputar as eleições, por causa da Lei da Ficha Limpa. Uma eventual candidatura dependerá de análise da Justiça Eleitoral. Hoje com 78 anos, que completou em março, ele já declarou que pretende disputar uma vaga na Câmara dos Deputados em 2026.

    O processo julgado pelo Supremo envolve uma condenação por supostas propinas da Apolo Tubulars, entre os anos de 2009 e 2012, para ajudar a empresa a fechar contratos com a Petrobrás. O ex-ministro teria usado sua influência para manter Renato Duque na Diretoria de Serviços da estatal e, com isso, direcionar licitações à empresa de tubulação.

    Mas Dirceu não está sozinho nessa. Políticos e empresários que tiveram suas condenações anuladas já estão traçando estratégias para retornar à vida pública. Entre eles estão o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, o ex-governador do Paraná Beto Richa, atualmente deputado federal e também o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha:

    Afinal, como essa série de decisões impacta a confiança da população no sistema Judiciário e no combate à corrupção? Dirceu continua a ser uma figura influente junto ao presidente Lula? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com o coordenador de ‘Política’ do Estadão, em São Paulo, e comentarista da Rádio Eldorado, Ricardo Corrêa.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Em um cenário de tragédia, um dos maiores desafios é assegurar o abastecimento de produtos básicos, desde o início do processo de recuperação. No Rio Grande do Sul, os segmentos de varejo e logística enfrentam enormes desafios – com o complicador de que o agronegócio local foi seriamente impactado. Como a tecnologia poderá ajudar a endereçar estes pontos? O Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo) vem trabalhando na criação de um modelo analítico de dados com base em Inteligência Artificial e cruzamento de informações para a reprogramação de rotas, estoques e o direcionamento de produtos, além de traçar um novo perfil do consumidor do estado. O apresentador Daniel Gonzales recebe Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Ibevar, nesta edição do Start Eldorado, que vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Eldorado FM (107,3 - SP) e canais digitais.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Nos últimos dias, tropas russas avançaram pela fronteira pelo norte e abriram uma nova linha de ataque perto de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, capturando assentamentos e vilas e forçando milhares de civis a fugirem.

    A Ucrânia está mais vulnerável do que em qualquer momento desde as angustiantes primeiras semanas da invasão de 2022, uma variedade de soldados e comandantes disseram em entrevistas.

    Meses de atrasos na assistência dos EUA, um número crescente de baixas e severas escassez de munição têm causado um grande impacto, evidente nas expressões exaustas e vozes cansadas de soldados engajados em combates diários.

    A Rússia deu início, nesta semana, à primeira fase de exercícios militares com armas nucleares táticas perto da Ucrânia. Os testes, de acordo com o governo de Vladimir Putin, são uma resposta às “ameaças” das potências ocidentais, como Estados Unidos e França.

    O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, afirmou que a operação terrestre lançada por Moscou na semana passada na província de Kharkiv pode ser uma “primeira onda” de uma nova ofensiva russa e declarou que Kiev só vai aceitar uma “paz justa”.

    Mas diante deste novo cenário, como a população ucraniana tem reagido à ofensiva russa? Como está o país na atualidade? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com a repórter do Estadão, Carolina Marins, que está na Ucrânia.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Em média, 147 pessoas registram boletim de ocorrência por dia devido a casos de perseguição (stalking) no Brasil, segundo edição mais recente do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Isso significa que a prática, criminalizada desde 2021, é motivo de ao menos seis denúncias a cada hora.

    O stalking tem chamado a atenção após o programa Fantástico, da Rede Globo, revelar um caso em que uma mulher de 23 anos foi presa sob acusação de perseguir durante cinco anos um médico e sua família em Ituiutaba (MG), no Triângulo Mineiro.

    A suspeita, identificada como Kawara Welch, era paciente do médico e, em 2019, teria começado a persegui-lo, alegando estar apaixonada por ele, segundo a denúncia. A jovem foi excluída da lista de pacientes pelo médico, mas as perseguições não cessaram. Como ele resistiu ao assédio, ela passou a fazer ameaças e começou a ligar para familiares do profissional.

    O caso veio à tona após a estreia da série “Bebê Rena”, na Netflix. A história é baseada em uma perseguição real vivida que foi vivida pelo protagonista, Richard Gadd. Após um encontro casual com uma mulher, o ator recebeu cerca de 41.071 e-mails, 350 horas de mensagens de voz, 744 tweets, 46 mensagens no Facebook e 106 páginas de cartas.

    O stalking (perseguição, em inglês) é a prática de perseguir uma pessoa de forma sistemática, postando comentários invasivos em suas redes sociais, fazendo ligações telefônicas de forma insistente e incômoda. Seguir a rotina da pessoa fazendo abordagens inconvenientes também pode ser uma forma de stalking.

    A prática passou a ser considerada crime em março de 2021, quando foi incluída no Código Penal. A pena é de seis meses a dois anos de reclusão e multa.

    Afinal, como identificar o stalking e como agir perante a essas perseguições? Quais as razões que explicam a explosão de casos no Brasil? Quais os perigos que uma situação dessa pode trazer para a vítima? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a psicóloga Juliana Cunha, diretora da Safernet.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Em entrevista ao programa “Roda Viva” da TV Cultura, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) , se defendeu das acusações de ter evitado os alertas sobre as chuvas no estado. O mandatário gaúcho disse que é a favor da ciência e não errou por negligência, omissão ou negacionismo na questão climática no estado.

    A questão é que Leite era tido como um nome forte para concorrer à presidência em 2026, pelo lado da chamada direita moderada. No final do ano passado, o presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, chegou a dizer que o governador gaúcho era o candidato natural do partido.

    Mas, com a tragédia no Rio Grande do Sul, sua popularidade pode estar em risco. Pesquisa da Quaest, divulgada neste mês, mostrou a percepção das pessoas sobre o nível de responsabilidade do poder público. Para 68% dos entrevistados o governo do Estado tem muita responsabilidade. Por outro lado, 20% acreditam que têm pouca e 12% que não tem nenhuma responsabilidade.

    Eleito governador pela primeira vez aos 33 anos, o tucano sempre lembra das reformas administrativa e da previdência que fizeram o estado ter um respiro financeiro, deixando de atrasar salários de servidores públicos. Além disso, negociou a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, numa tentativa de retomar a capacidade de investimento.

    Afinal, quais impactos políticos da tragédia para o governador do RS, Eduardo Leite? O governo estadual tem conduzido a crise de maneira adequada? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor da FGV-EAESP, Claudio Couto.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

  • Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Kalil Filho, presidente do InCor, diretor-geral do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês e professor titular de Cardiologia na USP. O cardiologista fala sobre a importância do fortalecimento do SUS, medicina preventiva e os perigos da automedicação.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.